Palestina Resiste! Palestina Triunfará!

Republicamos matéria que foi divulgada no Site: www.anovademocracia.com.br, no dia 22 de outubro assinado por  por expressar uma visão classista da heroica resistência armada pela independência da Palestina contra o exército sionista de Israel, os fantoches do imperialismo, principalmente ianque.

Independência nacional, a única solução possível para a Palestina

Marconne Oliveira

22/10/2023

O povo palestino e a luta armada de resistência nacional da Palestina contra os fantoches sionistas do imperialismo que ocupam suas terras têm sido uma luz para todos os povos oprimidos do mundo. A vingança contra a Nakba é, também, uma parte integrante da luta contra os inimigos do povo no geral, é luta democrática, imprescindível para o avanço da luta revolucionária em toda parte. Os combatentes patrióticos palestinos, em sua heroica batalha, não se deterão senão ao alcançarem a verdadeira liberdade e a independência dos colonizadores, genocidas e terroristas de Israel.

A independência, como a liberdade, todos os povos que já foram colonizados no mundo o sabem, todos os oprimidos e explorados, não é coisa que se doe ou que se conceda. Ela deve ser arrancada à força da mão de quem subjuga. Não é o direito internacional ou a ONU que a garante. Não são, certamente, os palavrórios sobre autodefesa que redundam em nada – quando não em ataques frontais, midiáticos ou de outras ordens, contra a autodefesa e o direito internacional – quando um povo oprimido se levanta que a garante. É a própria história e aqueles que a fazem, o povo. É a determinação de um povo em se libertar, sua coragem, intrepidez, desconhecimento do medo em combate e preparo para luta contra o inimigo que lhe garante tanto o direito à liberdade quanto a vitória. Em toda parte foi assim.

O presidente do Partido Comunista da China, Mao Tsetung. redigiu em 1938 um texto chamado Sobre a Guerra Popular Prolongada, no qual sintetizou a particularidade da função da guerra na luta política, dizendo, sobre a invasão fascista japonesa: “a situação de semi-independência da China é um obstáculo a política expansionista do imperialismo japonês, daí que o Japão tenha desencadeado uma guerra de agressão para varrer tal obstáculo. E com relação a China? Há muito que a opressão imperialista tem constituído um obstáculo para a revolução democrático-burguesa da China, daí que tenham sido desencadeadas diversas guerras de libertação para remover do caminho tal obstáculo. Atualmente, o Japão faz a guerra com o fim de oprimir a China e bloquear inteiramente o avanço da revolução chinesa, em consequência do que a China vê-se obrigada a fazer a Guerra de Resistência, determinada como está em remover do caminho tal obstáculo. Quando os obstáculos são removidos e o objetivo político atingido, a guerra termina. Mas, se os obstáculos não são completamente removidos, a guerra tem ainda que continuar, até que o objetivo seja completamente realizado. Portanto, todo aquele que deseja o compromisso antes da conclusão das tarefas da Guerra Anti-Japonesa está condenado a derrota, pois, mesmo que se verifique um compromisso por esta ou aquela razão, a guerra rebentará de novo, uma vez que as grandes massas do povo jamais o aceitarão, mas antes continuarão a guerra até que o seu objetivo político seja alcançado. Pode portanto dizer-se que a política é guerra sem derramamento de sangue, e a guerra, política sangrenta”. Analisando retroativamente a Guerra de Resistência como parte da Guerra Popular chinesa, Lin Piao, em 1965, apontou: “Para fazer da Guerra de Resistência contra o Japão uma verdadeira guerra popular, nosso Partido se apoiou firmemente nas mais amplas massas populares, uniu-se com todas as forças antijaponesas possíveis e consolidou e ampliou a Frente Única Nacional Antijaponesa. A linha fundamental de nosso Partido era a de mobilizar as massas com audácia e robustecer e engrossar as forças do povo para que estas, dirigidas por nosso Partido, derrotassem aos agressores e construíssem uma nova China”.

Na União das Repúblicas Socialistas Soviética, sob o mando do Marechal Joseph Stalin, o Exército Vermelho e o povo soviético defenderam bravamente sua pátria dos invasores nazistas. Já em novembro de 1944, declarava Stalin: “Camaradas, soldados e marinheiros vermelhos, sargentos, oficiais e generais! Trabalhadores da União Soviética! Na Grande Guerra Patriótica nós defendemos a Pátria contra os invasores, liquidamos definitivamente a ameaça de escravização dos povos da URSS pelos tiranos fascistas e nos encontramos agora às vésperas da vitória total”. Em 9 maio de 1945, findada a guerra com a vitória soviética, às 20h, em Moscou, foi transmitido o discurso da vitória, no qual Stalin declarou: “Os grandes sacrifícios que fizemos em nome da liberdade e independência de nossa Pátria, as incalculáveis privações e sofrimentos vividos por nosso povo no decorrer da guerra, o intenso trabalho na retaguarda e na frente, colocados no altar da Pátria, não foram em vão e foram coroados pela vitória completa sobre o inimigo. A luta milenar dos povos eslavos por sua existência e independência terminou com a vitória sobre os invasores alemães e a tirania alemã”.

Em 1946, no Vietnam, o líder político do Partido Comunista Truong Chinh escreveu em meio à luta de libertação nacional contra os colonialistas franceses, retomada após a derrota da invasão japonesa no país: “Todos os disparos feitos em nossa guerra de resistência levam consigo o ódio do povo vietnamita para com os reacionários franceses […] Os disparos agora feitos são fruto de uma brava e longa resistência! Nós devemos alcançar a independência e a unificação nacional”. Em 1966, na luta contra o imperialismo ianque, o presidente do Vietnam e um dos fundadores do Partido Comunista da Indochina, Ho Chi Minh, declarou com clareza à todo país por meio da rádio Hanoi: “O povo vietnamita ama a paz, a paz verdadeira, a paz dentro da independência e da liberdade, não a paz simulada, a paz norte-americana. Pela defesa da independência da pátria e pelo cumprimento da nossa obrigação para com os povos que lutam contra o imperialismo norte-americano, o nosso povo e o nosso exército, unidos como um só homem, lutarão com determinação até a vitória total, sejam quais forem os sacrifícios e penalidades que possam existir”.

Em 1957, na luta de libertação nacional argelina contra o colonialismo francês, o psiquiatra  e intelectual democrata Frantz Fanon, como membro da Frente Nacional de Libertação da Argélia, escreveu ao jornal El Moudjahid: “A independência desceu do céu das possibilidades ideais. Fez-se carne e vida, incorporou-se à substância do povo […] Do argelino do período colonial surgiu um homem novo, o argelino da era da independência. Ele recupera sua personalidade na ação, na disciplina, no senso de suas responsabilidades, e redescobre a realidade, que ele agarra com as mãos e transforma, reatando com ela relações eficazes. Torna-se organizador, administrador, soldado e cidadão responsável”. Em 1958, reafirmou: “A era da pacificação terminou para sempre. A Argélia entrou decisivamente na era da independência”.

Na luta de libertação nacional cubana, na virada para o século XX, José Martí pouco antes de morrer em batalha, em 1885, escreveu que era preciso “impedir a tempo com a independência de Cuba que os Estados Unidos se estendam e caiam, com essa força mais, sobre nossas terras da América”. Em 1964, quase sete décadas depois, em bravo desafio contra a restauração da tutela dos Estados Unidos da América que havia se estabelecido no contexto da Guerra Hispano-Americana, Ernesto “Che” Guevara, no histórico discurso na ONU, declarou frente aos representantes do imperialismo de todo o mundo a resolução dos povos latino-americanos, e especialmente do povo cubano, contra a invasão e a subjugação, principalmente ianque, sintetizada na palavra de ordem: “Pátria ou morte!”.

Pedro Pomar, histórico chefe do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e bravo combatente contra a ditadura fascista promovida pelo imperialismo ianque no país, em 1972, escreveu ao jornal A Classe Operária: “O povo brasileiro está no pórtico da vitória. Suas forças se multiplicam, suas idéias se tornam mais claras, seus objetivos ficam mais nítidos. Ao superar as dificuldades e ao enfrentar a ferocidade de seus algozes, põe à prova seus predicados de coragem, inteligência e determinação. Sente cada vez mais a necessidade de união para tornar vitoriosa a sua luta revolucionária. Está decidido, mais do que nunca, a cumprir a sagrada e urgente tarefa de liquidar o regime dos generais fascistas e conquistar a verdadeira emancipação nacional”.

Em 1992, no histórico discurso do cárcere montado em local público pelo Estado fascista peruano e frente aos monopólios de imprensa de todo o mundo, o Dr. Manuel Rubén Abimael Guzmán, conhecido como Presidente Gonzalo, presidente do Partido Comunista do Peru, afirmou: “Hoje em dia a realidade é uma, os mesmos competidores da primeira e segunda Guerra Mundiais, estão gerando, estão preparando a terceira nova guerra mundial. Isso devemos saber e nós como filhos de um país oprimido somos parte do butim. Não podemos consentir! Basta de exploração imperialista! Devemos acabar com eles!”.

Todos esses históricos combatentes e líderes de lutas democráticas e revolucionárias, em que pesem diferenças mais finas ou mais substanciais de pensamento e práticas, compartilhavam uma compreensão fundamental sobre a questão da independência e da liberdade: que ela só existe quando conquistada, que ela é uma exigência e não um pedido. Desta forma o colocou também a Internacional Comunista, já em 1928: “Todas as conversas fiadas dos imperialistas e dos seus lacaios acerca da política de descolonização conduzida pelas potências imperialistas, acerca do ‘livre desenvolvimento das colónias’ não são mais do que mentiras”. Hoje as mentiras são mais refinadas, pautadas na “globalização”, no “fim da história”, e qualquer ato que exija a independência e a liberdade é considerado terrorista, uma vez que está em desacordo com as convenções imperialistas lutar contra o opressor, uma vez que o correto é viver das migalhas das ONGs sem reclamar.

Contudo, o povo palestino, como todos os povos do mundo, não se deixará enganar e não se contentará com migalhas e continuará a exigir, cada vez mais e melhor. Por mais que o imperialismo e os sionistas empreendam, estrategicamente e no plano de sua ofensiva contrarrevolucionária, uma guerra de terra arrasada, terrorista no sentido mais forte da palavra, para prevenir no território ocupado da Palestina e no mundo todo a continuidade da luta e seu desenvolvimento inevitável, o resultado do bombardeamento incessante contra Gaza, da destruição de abrigos, hospitais, ambulâncias, o assassinato de crianças, o uso de fósforo branco contra civis, todas as medidas genocidas e fascistas, todas as mentiras covardemente lançadas contra os combatentes patrióticos pelos que pretendem se tornar em algozes do povo, não farão mais que multiplicar, no peito de cada revolucionário, de cada democrata e de todos os povos do mundo o ódio contra seus agressores, a revolta, a certeza de que esses são os inimigos verdadeiros do povo.

De muitos e todos os modos o povo palestino buscou exigir o que lhe é de direito: a independência e a liberdade, a construção de um Estado palestino independente e a liberdade frente ao colonialismo e ao apartheid sionista. De muitos e todos os modos, principalmente os sangrentos, o sionismo, apoiado no imperialismo ianque, negou-lhe as duas coisas. O povo palestino, agora, de forma intransigente, despertou sua fúria contra o inimigo, imprime sua exigência política de forma sangrenta, com luta armada, e, decerto, não aceitará senão que seja alcançado de uma vez por todas seu objetivo. Suas organizações combativas, igualmente, determinaram-se pela luta até a morte, recusam-se a uma nova Nakba. Assomam-se a eles forças anti-sionistas dos povos árabes. Soa o gongo final.

Ao mesmo tempo, a situação atual põe às claras o estágio de putrefação do imperialismo e ele não pode esconder, sob a bandeira da “defesa da democracia” falsa e ilusória ou sob operações econômicas “impessoais”, os rios de sangue que cobra aos filhos do povo sua sanha de subjugação. Os ataques ao povo palestino por parte de Israel são sancionados desde Washington, pelo genocida Joe Biden e seus cães de guerra, que grotescamente buscam garantir ao agressor o direito de “defesa” enviando armas e “conselheiros” para Benjamin Netanyahu e suas tropas fascistas. Descobre-se, gradualmente, em todo o mundo, o fato que qualquer exigência, por justa que seja, suscita dos inimigos do povo, amedrontados, mas, por enquanto, detentores da tecnologia bélica, as reações mais sanguinolentas possíveis. Um povo pode ser massacrado, com aval do império ianque, por resistir justamente a uma ocupação.

Que hão de fazer todos os povos que anseiam pela libertação do imperialismo e todos os explorados do mundo que veem-se hoje em uma situação cada vez mais calamitosa na qual mesmo seus direitos concretizados lhe são negados? Cada um, no seio das massas, tem algo a exigir. Os meios políticos de exigência, porém, apresentam-se cada vez mais esgotados. O sufrágio universal demonstrou-se farsesco e já não existe crença nas eleições reacionárias. Os protestos e greves são cerceados no Brasil, na França, na Alemanha, na Espanha etc. – a polícia avança violentamente em toda parte contra os defensores da causa palestina, especialmente, agora, mostrando o acordo tácito entre todas as forças de repressão do mundo contra a luta popular. As negociações de greve não são respeitadas. O oportunismo se desmascara diuturnamente como serviçal da reação, não buscando qualquer resolução aos problemas das massas, vinculando-se aos interesses dos concentradores, do capital financeiro, e sua fachada progressista já não convence ninguém. Na Palestina, andar com uma bandeira próximo a fronteira do inimigo do povo já era o suficiente para que se fosse alvejado por tiros, independente da idade, mesmo antes da ação genocida atual. Em nosso país, é suficiente morar em uma favela para que se justifique seu assassinato pela repressão policial. O povo palestino, como o vietnamita antes dele ou o argelino, tornou-se resoluto, decidiu levar junto à bandeira uma arma. Decidiu que para a única solução possível é necessário o único meio possível e promove a luta armada de resistência nacional, sabe que a luta armada é o caminho para sua independência e para a liberdade.

A luta pela independência e pela liberdade na Palestina, democrática e passível de ser identificada em sua justeza por todos os oprimidos achacados pelo imperialismo, decerto conseguirá cumprir seus objetivos. Junto às vitórias conquistadas, uma delas já concretizada no levante dos combatentes e do povo em defesa da pátria, animará as exigências de todos os povos do mundo, desenvolverá novas exigências próprias. Os imperialistas descobrirão, logo, que a era da independência e da libertação ganhou novo fôlego e que, com violência, o rio que tudo arrasta não lhe será clemente. De fato, será tão inclemente quanto as margens que tentaram, sem sucesso, o comprimir. Qualquer passo do imperialismo agora só fará mais para demonstrar, na prática e frente às massas, que não é preciso mais que existir opressão para que seja justo combatê-la até o fim, que rebelar-se é justo.

Juntar-se às forças de defesa do direito à rebelião do povo palestino é, hoje, a tarefa mais importante para os revolucionários, democratas e para os povos oprimidos do mundo no plano internacionalista. Como no caso da questão irlandesa, na qual, dizia Karl Marx em 1869, “pela imprensa, pelos sermões, revistas humorísticas, enfim, por todos os meios de que dispõem as classes no poder”, se tentava manter antagonismo entre o proletariado inglês e o da colônia, hoje vemos uma campanha midiática de demonização dos povos árabes e perseguição contra os democratas que se posicionam a favor da luta armada de resistência nacional palestina e do povo palestino. Tanto mais importante é, portanto, desfazer pelos meios do convencimento e por denúncias massivas quaisquer mentiras imperialistas que se coloquem como impedimento ao desenvolvimento da consciência geral sobre a justeza da resistência, afirmando-a enquanto tal. Devemos estar, neste estágio do desenvolvimento da luta entre o imperialismo e todos os povos do mundo, em defesa do movimento progressista geral, de seu ponto nevrálgico na Palestina, das diversas lutas de libertação nacional e de resistência e das guerras populares em curso. O imperialismo já nada pode fazer senão sucumbir e as massas estão condenadas a vencer.

Este texto expressa a opinião do autor.

Também republicamos o cartaz da Frente Revolucionária de Defesa do Povo

Notas:

¹  TSETUNG, M. Sobre a Guerra Popular Prolongada. Servir ao Povo, 25 ago. 2015. Disponível em: <https://serviraopovo.com.br/2015/08/25/sobre-a-guerra-prolongada-mao-tsetung-1938/>.

²  PIAO, L. Viva o triunfo da Guerra Popular!. Servir ao Povo, 12 set. 2023. Disponível: <https://serviraopovo.com.br/2023/09/12/viva-o-triunfio-da-guerra-popular-lin-piao-setembro-de-1965>.

³  STALIN, J. V. Ordem do Supremo Comandante-Em-Chefe nº 220. In: STALIN, J. V. Obras escolhidas (1901-1952). São Paulo: Editora Raízes da América, 2021. p. 647.

4  STALIN, J. V. Discurso da vitória. In: STALIN, J. V. Obras escolhidas (1901-1952). São Paulo: Editora Raízes da América, 2021. p. 651.

5 CHINH, T. A resistência vencerá!. In: CHINH, T. Selected writings. Moscou: Foreign Language Publishing House, 1977. p. 100.

6 MINH, H. C. Luitar até a vitória total. Marxists, 06 nov. 2022. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/ho_chi_minh/1966/07/17.htm>.

7  FANON, F. Independência nacional, a única solução possível. In: FANON, F. Escritos políticos. São Paulo: Boitempo, 2021. p. 46.

8 FANON, F. A expansão do movimento anti-imperialistas e os retrógrados da pacificação. In: FANON, F. Escritos políticos. São Paulo: Boitempo, 2021. p. 117.

9  Cf. ÁVILA, R. Cuba: o 26 de julho que mudou a História. Revista Opera, 27 jul. 2021. Disponível em: <https://revistaopera.com.br/2021/07/27/cuba-o-26-de-julho-que-mudou-a-historia/>.

10 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Statement by Mr. Che Guevara (Cuba) before the United Nations General Assembly on 11 December 1964. Youtube, 23 jan. 2009. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bufHojkoGtw&ab_channel=UnitedNations>.

¹¹ POMAR, P. O povo conquistará a verdadeira independência, Servir ao Povo, 07 set. 2017. Disponível em: <https://serviraopovo.com.br/2017/09/07/o-povo-conquistara-a-verdadeira-independencia-pedro-pomar-1972/>.

¹²  GUZMÁN, M. R. A.. Discurso do cárcere. Servir ao Povo, 24 set. 2021. Disponível em: <https://serviraopovo.wordpress.com/2021/09/24/presidente-gonzalo-discurso-do-carcere/>.

¹³ INTERNACIONAL COMUNISTA. Teses Acerca do Movimento Revolucionário nos Países Colonias e Semi-Coloniais. Marxists, 25 mar. 2014. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/tematica/1928/09/teses_comintern.htm>.

14 MARX, K. A questão irlandesa. Marxists, 25 nov. 2004. Disponível em: <https://www.marxists.org/portugues/marx/1869/11/questao.htm>.

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*