Repudiamos veementemente as perseguições contra o renomado jornalista, antissionista e judeu, Breno Altman. Nos últimos dias, a Polícia Federal iniciou um inquérito contra o jornalista, acatando pedido do Ministério Público Federal interposto pelo procurador Maurício Fabreti a partir de ação judicial movida pela CONIB – Confederação Israelita do Brasil.
Mais uma vez, o pretexto para censurar as publicações de Breno Altman nas plataformas digitais é a surrada artimanha de classificar como antissemitismo críticas ao genocida Estado de “Israel” e ao Sionismo.
O que esperar daqueles que bombardeiam casas, escolas, hospitais, mesquitas e igrejas na Palestina? Essas são ações típicas dos nazi-sionistas que, claramente, buscam intimidar o combativo jornalista, como forma de atacar o seu inestimável trabalho de comunicação e informação para o amplo e crescente movimento de solidariedade ao povo palestino.
Exemplos desse importante trabalho desenvolvido por Breno Altman são as dezenas de palestras em seu portal Opera Mundi que somam milhões de visualizações desde o inicio da presente agressão contra a Palestina por meio de temas como “sionismo”, “colonialismo”, “imperialismo” e “libertação nacional”, além das diversas entrevistas, como a concedida, com exclusividade, por Osama Hamdan, alto dirigente do Movimento de Resistência Islâmica – HAMAS.
O objetivo inconfessável dos sionistas com essas ações judiciais é censurar o jornalista Breno Altman, na tentativa desesperada de silenciar as vozes que se levantam em nosso país revelando a verdadeira história e presente de crimes da ocupação e de heroísmo do povo e da Resistência Nacional Palestina.
Breno Altman é um alvo central desses ataques pela sua projeção na opinião pública nacional e internacional e, como ele mesmo constata, por ser um judeu antissionista.
Esses ataques flagrantes à liberdade de expressão no Brasil promovido pelo Sionismo é parte integrante de sua propaganda de guerra em nosso país, para justificar e naturalizar o genocídio e a limpeza étnica contra o povo palestino! É parte da reação desesperada do sionismo e do imperialismo ianque em nosso país visando frear o crescente movimento de solidariedade ao povo palestino e sua heroica resistência!
O gerente Luís Inácio – PT, que é autointitulado “popular”, deve romper com qualquer acordo feito com o Estado sionista de “Israel”, por ser um Estado Genocida e Terrorista, que sobrevive da fabricação e exportação de armamentos bélicos, para armar a repressão em todo mundo, para reprimir as massas e povos em luta, as armas que estão matando os Palestinos, são as mesmas que matam pretos e pobres no Brasil. Por isso, mesmo que Comissão Executiva Nacional do PT, tenha postado no dia 30 de dezembro uma nota tímida intitulada “PT condena inaceitável perseguição ao jornalista Breno Altman”, apenas tergiversa, sem pedir providências, que devem partir do pelego-Mor, Luiz Inácio.
Por isso, nos somamos na defesa de Breno Altman, pela liberdade de expressão, manifestação e organização, juntamente com às massas populares de todo mundo. Contra o Sionismo e todas as formas de colonialismo, segregação social e qualquer tipo de opressão. Pelo fim imediato das agressões sionistas contra a Palestina! Por uma Palestina livre, do rio ao mar!
Palestina Resiste! Palestina Triunfará!
Liga Operária, São Paulo, 01 de janeiro de 2024.
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