Bolsonaro com seu obscurantismo* choca o mundo

O monopólio de imprensa propagandeia a todo momento as “insanidades” do governo Bolsonaro e generais, que tem deixado transparecer todo seu obscurantismo, que desde que chegou ao poder, têm atacado o estudo tecnocientífico as pesquisas e com seu grupo de olavistas, vem propondo a retirada de importantes matérias do currículo escolar, classificadas de supérflua, por atiçarem o povo à aprofundar o conhecimento e por isso, defendeu os cortes na educação e na área de saúde. Também ataca abertamente as normas regulamentadoras do trabalho que trata da segurança, saúde e higiene do trabalhador, alegando que tudo não passam de fardos e gastos desnecessários ao país e aos patrões.

Agora com o Covid-19 e a pandemia pelo mundo, toma os espaços nos meios de comunicação para mostrar todo seu ódio contra a humanidade e inclusive se colocando acima de todos e autoproclamando-se “Super-homem imunizado”, minimizando a crise mundial do Coronavírus (“eu como atleta se for contaminado, o máximo pode se transforma em uma gripizinha”), alegando que é uma histeria alardeada pela imprensa e por pessoas interessadas no caos. Mas o que Bolsonaro esconde é a sanha dele e de seu grupo de extrema-direita que quer causar o caos e impor um golpe, fechando o Legislativo e o Judiciário, centralizando todo o poder no Executivo (ou seja, NELE!).

Na contramão de todas as normas da OMS – Organização Mundial de Saúde o “Super-homem imunizado” mostra a toda sua incapacidade e com isso, já perde apoio entre os seus aliados, como é o caso do major Olímpio – PSL/SP que afirmou: “aliado não é alienado” e a deputada Janaina Pascoal – PSL/SP que se dirigiu ao Ministro da Saúde em seu Twiter pedindo para que ele: “Não abandone o barco, apesar do Capitão”, por isso, Bolsonaro vem a público novamente, tentar agir como se fosse “um leão enfrentando as hienas”, como fez em vídeo, resta saber quem será o outro leão que aparecerá para salvá-lo. Em nova fala, afirmou que: “o Trump tá agindo da mesma forma nos Estados Unidos”, o que mostra o quão é serviçal e lambe-botas, só que esquece-se de dizer que o seupatrão está injetando dinheiro para conter a crise, enquanto ele quer tirar dos mais pobres.

Bolsonaro e seus seguidores da extrema-direita, querem o caos e por isso jogam para o caos e tentam justificarem o golpe em curso, fechar o Congresso e o Judiciário e disputa as tropas e a adesão de membros do Alto Comando das Forças Armadas – ACFA, que visam o golpe contrarrevolucionário de ação preventiva, frente ao eminente levante das massas, porém de forma institucionalizada e com os posicionamentos desastrosos de Bolsonaro, veem a chance de concluir. O que estão por trás dessas palavras de Bolsonaro? “Todos nós pagaremos um preço que levará anos para ser pago. Se é que o Brasil não possa ainda sair da normalidade democrática que vocês tanto defendem. Ninguém sabe o que pode acontecer no Brasil.”

A saída para essa crise, é romper as barreiras do obscurantismo, suspender o pagamento da dívida pública,  investir no setor da saúde, nas pesquisas, quebrar as leis de patentes, produzir mais álcool em gel, máscaras e luvas cirúrgicas, atender os mais pobres e sabemos que esse governo de generais atenderá os seus amos, veja o seu amigo israelense Benjamin Netanyahu que fechou o Parlamento e o Judiciário e quebrou o sigilo de todos os aparelhos celulares**. Por isso, reafirmamos, com maior: Nem Bolsonaro, nem Mourão, nem Judiciário, nem Congresso de corruptos e Fora Forças Armadas reacionárias!” Ao povo, resta se organizar e criar formas de defesa contra o surto do COVID-19, temos que construir Comitês de Defesa Sanitárias nos prédios, quarteirões, bairros, vilas e favelas, como sabiamente as massas estão fazendo nas grandes metrópoles, sem esperar do velho Estado burguês, latifundiário Serviçal do imperialismo, principalmente ianque.

 

* Especificamente, há duas denotações de “obscurantismo” históricas e intelectuais comuns que deliberadamente busca restringir o acesso do povo ao conhecimento.

**Israel: Netanyahu explora crise do coronavírus e fecha Parlamento e Judiciário 

 

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